Tenho um baú cheio de coisas ai-isto-vai-directo-para-o-blog e por isso decidi começar a tirar o pó ao que tanto aguardou para ser publicado...
(pena é não valorizarem com o passar do tempo)
O seguinte cenário foi avistado inúmeras vezes à saída da faculdade de psicologia (o nosso ponto de paragem quando queríamos comer - comida, senão seria no parque de estacionamento):
Os comentários que saíam das nossas bocas eram do género: "isto é que é vida", "não fazem nenhum", "que sorte a deles", etc. Mas só agora é que todos sabemos que os verdadeiros cães pasmacentos, preguiçosos, que-não-fazem-nenhum e que-só-os-sabem-coçar éramos nós...
Esta, meus amigos, era a vida de universitário da qual tanto nos queixávamos.
Ainda querem o livro de reclamações?!
(pena é não valorizarem com o passar do tempo)
O seguinte cenário foi avistado inúmeras vezes à saída da faculdade de psicologia (o nosso ponto de paragem quando queríamos comer - comida, senão seria no parque de estacionamento):
Os comentários que saíam das nossas bocas eram do género: "isto é que é vida", "não fazem nenhum", "que sorte a deles", etc. Mas só agora é que todos sabemos que os verdadeiros cães pasmacentos, preguiçosos, que-não-fazem-nenhum e que-só-os-sabem-coçar éramos nós...
Esta, meus amigos, era a vida de universitário da qual tanto nos queixávamos.
Ainda querem o livro de reclamações?!
Já diz a música da Marisa Monte: "eu era tão feliz e não sabia..."
ResponderEliminarQue saudades de psicologia, o que vale é que amanhã temos Bacalhau com Natas;)
beijinho*
Sim, a Marisa Monte é um génio com essa música. Por isso "confesso a minha dor". Acho que vou tentar(?) reprovar no estágio. Não gosto nada desta vida meia escrava!
ResponderEliminar***
so podia ser pelo porto isso! =P
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